terça-feira, 28 de maio de 2013

O apêndice

O apêndice é uma estrutura tubular fechada presente nos seres humanos, que mede cerca de 5 a 10 cm de comprimento e de 0,5 a 1 cm de largura, e que se localiza no sistema digestivo, no início do intestino grosso.
Uma das teorias baseada em estudos anatómicos realizados em primatas defende que o apêndice é uma estrutura que, ao longo da evolução humana, acabou por perder sua função original.
Atualmente, após vários estudos realizados, já se apontam algumas hipóteses que tentam explicar o papel que desempenha no corpo. Uma dessas teorias, proposta por um grupo de cirurgiões e imunologistas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, em setembro de 2007,  defende que este túbulo, provavelmente, auxilia o sistema imunológico, na medida em que é constituído por um tecido denominado linfoide, que apresenta uma quantidade significativa de glóbulos brancos (células que fazem parte da constituição do sangue) responsáveis por defender o corpo contra microrganismos. No entanto, apesar desta e de outras hipóteses já “levantadas”, a real função do apêndice ainda não é certa, o que leva a pensar que é um órgão inútil, no qual ocorrem, inúmeras vezes, muitos problemas a nível de inflamações, que provocam vários sintomas, nomeadamente, náuseas, vómitos e perturbações intestinais.
Em síntese, o apêndice é um órgão que, segundo as estatísticas, pode levar a inflamações em 1 de 500 pessoas, mas que, possivelmente, poderá ter funções bastante importantes para o bom funcionamento no nosso corpo, que ainda não foram descobertas até este momento. Por essa razão, a evolução dos conhecimentos e da tecnologia neste e noutros ramos é tão importante.


As informações presentes no artigo foram retiradas da seguinte fonte:
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/utentes/saude_publica/apendice_orgao_inutil

Sara Lourenço, 10ºA

Porque é que existem esquerdinos?

O cérebro humano é um órgão muito importante e complexo, que faz parte do sistema nervoso e que se encontra localizado no interior do crânio. A sua importância deriva do facto de este possuir funções primordiais para o bom funcionamento do corpo humano, regulando e controlando algumas atividades corporais essenciais, como a consciência, o pensamento, a memória e as emoções.
Assim, tal como todos os outros órgãos que constituem, quer o ser humano, quer todos os outros seres vivos, este é formado por um conjunto de milhões de células, no qual se conseguem distinguir diferentes estruturas.
Dessa forma, o cérebro é dividido em dois hemisférios que possuem quatro lóbulos, que desempenham tarefas específicas e que nos canhotos se encontram invertidas em comparação com as funções desempenhadas pelo cérebro de um destro. Portanto, a existência de indivíduos destros e esquerdinos (indivíduos que possuem a habilidade de utilizar mais os membros esquerdos) deve-se, efetivamente, ao facto de o hemisfério direito poder controlar o esquerdo, ou vice-versa.
Segundo um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas 10% da população mundial é canhota. Um dos mitos interessantes acerca dos canhotos é o facto de estes serem mais rápidos e inteligentes do que a maioria dos destros em diversas atividades, nomeadamente, quando conduzem, praticam desporto ou jogam computador. De facto, muitas vezes, tal pode realmente ocorrer, o que é explicável, na medida em que o seu cérebro é estruturado de forma diferente e, por isso, por vezes, na realização de determinadas atividades, esses indivíduos utilizam as duas partes do cérebro e, dessa forma, a informação é transferida de um modo mais rápido entre os dois hemisférios referidos anteriormente.



Sara Lourenço, 10ºA

Porque é que só nos lembramos de alguns sonhos?

O sonho é uma experiência que pode possuir significados muito distintos, havendo bastantes teorias para o explicar. Segundo a ciência, este é apenas a imaginação do inconsciente. Por outro lado, a psicanálise defende que é o "espaço para realizar desejos inconscientes reprimidos”.
Algumas pesquisas realizadas por especialistas defendem que um sono pode ter diferentes fases, que constituem o chamado ciclo do sono. A primeira é designada sonolência, fase em que um indivíduo pode facilmente acordar. Segue-se a do sono leve e, posteriormente, a do médio e a do profundo. Só após a iniciação da fase REM (“movimento rápido dos olhos”), é que as pessoas têm, de facto, a capacidade de sonhar. Dessa forma, um indivíduo, geralmente, tem cerca de quatro a seis fases REM por sono, contudo, só na última fase é os sonhos podem ficar “retidos” na sua memória.
Assim, apoiando o que anteriormente foi descrito, concluiu-se ainda que, apesar de uma pessoa ter a capacidade de sonhar várias vezes “durante uma noite”, esta só se consegue lembrar do sonho que teve durante o sono, se acordar até dez minutos após que esse terminou, uma vez que é durante esse período de tempo que o cérebro consegue “ativar” essas memórias, o que é explicável pelo facto de lembranças serem funções do consciente e de os sonhos ocorrerem a partir do inconsciente (e, por isso, passado um determinado tempo o cérebro não consegue captá-los). Estes factos foram referidos e explicados pelo neurofisiologista Katsumasa Hoshino da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Em suma, com os múltiplos estudos realizados, pode-se deduzir que apesar dos sonhos serem algo bastante natural dos seres humanos, essas experiências são, sem dúvida alguma, mais difíceis de explicar e de compreender do que o que se imaginava.




As informações presentes no artigo foram retiradas da seguinte fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-as-vezes-nos-lembramos-de-nossos-sonhos-e-outras-vezes-nao

Sara Lourenço, 10ºA

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Poema ao Mar


O mar é bonito
Com as suas ondas de encantar
Quando as vejo tão azuis
Só me apetece surfar

O mar salgado deve ter
Muito colesterol
Com tanto sal
Deve fazer mal!

Mas eu não me importo
Porque ele é perfeito
E tem muito jeito
Para ondas criar
Ao som das sereias
A cantar

Adoro o mar
Porque me leva nas suas ondas
A sonhar!!


Paulo Silva, nº 12 -6º B

Meu amor, minha paixão...


Meu amor, minha paixão
Quando olhas para mim
Bate forte o meu coração!

Sempre sonhei ser princesa
Bonita como o mar!
Gosto muito de ti
Nunca vou deixar de te amar!

Sempre sonhei que fosses meu
Para contigo namorar e um dia
Mais tarde
Para contigo casar!


Mafalda Campos,nº8-6º B

Mas que grande confusão!


Havia uma árvore
Onde estavam três ninhos
Cada ninho tinha três ovos
E cada ovo três passarinhos

Havia um mar
O mar tinha dez rochas
Cada rocha tinha dez estrelas
Cada estrela dez luzinhas

Havia uma girafa
Debaixo da girafa estava um elefante
Debaixo do elefante um rinoceronte
Debaixo do rinoceronte estava uma zebra
Debaixo da zebra estava um leão
Mas que grande confusão!!!

Duarte Bento, nº 7 -6º B

Poema sobre o Mar


Ondas ondulam pelo mar
Com cor azul à beira-mar
Encanta o meu coração
Com um bater forte
Um bater que faz lembrar
A conversa das ondas
Quando estou à beira-mar!


André Fernandes, nº 3 -6ºB